Você já usou a estratégia das fotos SÓ de rosto para disfarçar todo seu excesso de fofura nas fotografias ou nos perfis das redes sociais?
Você já chegou ao ponto em que nem mesmo a estratégia das fotos de rosto funcionam, pois você já adquiriu as “bochechas de buldogue velho” que o chaves usa pra descrever o rosto gordo do Quico?
Você já se olhou no espelho e se percebeu com um queixo duplo de gordura ou uma espécie de papada em torno do pescoço?
Bom, eu não sei se você balançou a cabeça concordando com todas as três (3) perguntas anteriores, mas eu não só fiz isso como também respondi um alto e sonoro “SIM” para todas essas questões.
Pois, de fato, todas essas situações já aconteceram comigo!
Mas por algum motivo nunca me pareceu uma ideia muito plausível buscar por soluções que me ensinassem como emagrecer o rosto. Sempre me pareceu mais lógico buscar por informações que me ensinassem como eu poderia emagrecer. Simplesmente emagrecer!
Entretanto, confesso que no passado já imaginei que para perder a pochete de gordura em torno da minha cintura, teria que fazer longas, intermináveis e torturantes sessões de abdominais.
Então porque eu não usava o mesmo raciocínio “lógico” que utilizava quando o assunto em questão eram minhas “bochechas de buldogue velho”?
Talvez o filósofo escocês David Hume tenha a resposta para esta pergunta…
Segundo Hume nossas associações de causa e efeito estão fortemente ligadas com as experiências que nós vivenciamos sobre determinados assuntos.
Na verdade, o filósofo britânico nos desafia a considerar o que as nossas experiências de vida nos permitem saber sobre como as coisas funcionam.
Por exemplo: imagine uma criança que tenta mexer nas panelas quentes em cima do fogão – ela ainda não descobriu que o fogo queima e dói, pois lhe falta experiência para conhecer como as coisas funcionam.
Ou seja, essa criança não entende o conceito de causa e efeito para as coisas que ainda não vivenciou!
E talvez nem mesmo nós entendamos esse conceito de causa e efeito tão bem quanto imaginamos…
Afinal, nós sabemos que o fogo queima, mas grande parte de nós não consegue explicar todos os processos físicos e químicos que envolvem esse processo.
Sabe-se que o oxigênio é um elemento chave para a produção do fogo que na verdade é uma combustão, mas nós não levamos isso em conta em nossas explicações, assim como não levamos em conta a gravidada ao explicarmos porque uma maçã cai da macieira.
Isso acontece porque nós, como seres humanos que somos, explicamos as coisas através de histórias. E histórias dependem de fatos, geralmente algo que possamos imaginar ou, de fato, visualizar o ocorrido.
Então veja logo abaixo uma possível explicação que uma pessoa qualquer daria para uma criança sobre o porque o fogo queima e dói:
Se você encostar na panela vai fazer “dodói” porque a penela quando está no fogão fica quente igual ao sol. Aquela sua amiguinha que estava chorando com dedo enfaixado na escola estava assim porque tinha entrado na cozinha da cantina, mexido nas panelas quentes da merenda e queimado o dedo. Por isso você não deve mexer nas panelas, pois elas ficam quentes como o sol!
Perceba, no exemplo ⇑ acima, como explicamos as consequências de uma ação (ex: encostar a mão na panela quente) através de histórias (ex: a menina que queimou o dedo na escola) e referências (ex: o sol) que podemos enxergar ou tangibilizar de alguma forma.
E para complementarmos esse assunto, imagine agora uma outra pessoa qualquer explicando para essa mesma criança o porque da maçã cair do pé de árvore:
A maçã cai da árvore quando fica madura porque é quando a natureza nos diz que está na hora dessa fruta ser consumida. Por isso que ela despenca, para que nós possamos nos alimentar!
Perceba que em nenhuma das explicações anteriores falamos sobre a gravidade ou a combustão e os processos envolvendo oxigênio e tudo mais que é necessário para a produção do fogo, simplesmente porque nós não enxergamos essas coisas e elas são COMPLEXAS demais para serem explicadas não só para uma criança, como também para um cidadão adulto.
Mas para economizar no tempo de explicação, nós fazemos constantemente o uso do reducionismo de informações, esse que é um poderoso atalho mental para simplificarmos várias explicações complexas.
E esse atalho também é muito útil para nossa rápido comunicação diária, pois contar histórias com fatos que vimos ou podemos exemplificar é bem mais fácil do que explicar conceitos complexos sobre química, física ou até mesmo biologia – quando falamos de emagrecimento por exemplo.
Perceba que a causa NÃO é o que vemos. Não é a história que contamos. O que vemos e contamos é a nossa interpretação e versão dos fatos, mas as causas não são fatos.
É isso mesmo: CAUSAS NÃO SÃO FATOS!
A causa da maçã cair é a gravidade e a do fogo queimar é a combustão, conceitos que geralmente não aparecem em nossas histórias explicativas que envolvem apenas os fatos: “a maçã cai quando fica madura” ou então “o fogo queima coisas e pessoas”. Esses são os fatos ou consequências, mas NÃO as causas!
Acontece que quando contamos nossas histórias, falamos das consequências e não das causas, que geralmente são ocultas e variadas!
Logo podemos perceber que existe uma grande dificuldade de nós, mesmo adultos, não entendermos as causas dos problemas. Pois muitas vezes essas causas, como a gravidade por exemplo, não são visíveis a olho nu.
Mas nessa hora você pode estar pensando algo do tipo…
Tá! E o que isso tem a ver com o emagrecimento do meu rosto?
Tudo! No passado, eu tinha associado que para perder minha pochete de gordura em torno da cintura, teria que fazer muitos abdominais. Mas não tinha associado que precisaria, por exemplo, fazer exercícios faciais para emagrecer o rosto.
E isso acontecia porque eu tinha uma experiência de vida (adquirida através da academia, TV, amigos etc.) que me mostrava claramente que os abdominais eram a solução “óbvia” para queimar a gordura localizada da barriga.
Mas ao mesmo tempo eu não tinha essa mesma associação de exercícios localizados quando a gordura se encontrava localizada no rosto!
E isso acontecia porque eu não tinha vivenciado nenhuma experiência que me possibilitasse fazer essa associação de causa e afeito de forma natural, assim como eu fazia entre a gordura da barriga e os abdominais.
Acontece que eu já havia aderido ao reducionismo para explicar o excesso de gordura na região abdominal que era o seguinte:
Se você está com uma barriguinha, faça abdominais pesados que será capaz de queimar as gorduras localizadas e alcançar a definição tão sonhada.
Simples não? E como nós gostamos do simples. Mas na prática não é bem assim…
E porque não era tão simples assim para mim fazer uma explicação e associação desse tipo quando observava meu rosto gordo no espelho?
Novamente eu repito: minhas experiências de vida NÃO me diziam isso naquele momento! Atualmente eu entendo que nem os abdominais e nem os exercícios faciais resolvem os problemas de gordura localizada tanto na barriga como no rosto.
Mas para pensar diferente eu precisei abrir minha cabeça para novas experiências, que me possibilitassem estabelecer novos padrões de causa e efeito.
E para entendermos como mudar o ponto de vista (ao olharmos para um problema) pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma pessoa, precisamos falar de um conceito muito interessantes antes de começarmos, de fato, a destrinchar nossas 3 dicas infalíveis sobre como emagrecer o rosto sem parecer um idiota.
Mas veja bem! É muito importante que você entenda esse conceito/teoria (que irei explicar em seguida) para que assim você seja capaz de compreender melhor as relações de causa e efeito que serão explanadas em nossas dicas infalíveis.
Então, com esse aviso em mente, vamos agora falar sobre…
A teoria das janelas quebradas
A teoria das janelas quebradas começou a ser desenvolvida em 1982 pelo cientista político James Q. Wilson e o psicólogo criminologista George L. Kelling em um estudo publicado na revista Atlantic Monthly que estabelecia, pela primeira vez, uma relação de causalidade entre desordem e criminalidade.
Trata-se de uma teoria que acabou se tornando um modelo norte-americano de política de segurança pública nos anos 1980.
Mas novamente você pode estar pensando o que isso tem a ver com o seu emagrecimento facial.
Resumidamente falando: a teoria das janelas quebradas nos diz o quanto o ambiente em que vivemos pode nos influenciar. Daí vem a comparação com as janelas quebradas! Pois, segundo a teoria, quando um ambiente é composto por prédios com janelas quebradas, ruas sujas, pichações e outros fatores parecidos, esse ambiente passa a impressão de desordem.
E assim fica subentendido em nosso cérebro (e no dos criminosos também) que nesses ambientes tudo é permitido, desde atos de vandalismo até crimes com alto grau de crueldade e violência. Sendo assim, a teoria nos sugere que o combate ao crime deve ser feito simplesmente limpando as cidades e consertando as “janelas quebradas”.
Simples não é mesmo?
Então diga isso para o pessoal da polícia e prepare-se para uma enxurrada de críticas! Foi o que aconteceu em Nova York nos anos de 1980, quando a criminalidade na cidade havia atingido um grau de violência extremamente alto.
E com toda a situação alarmante eis que surge um novo (e revolucionário) comando da polícia local que sugere que para combater assassinatos, estupros e o caos generalizado que rolava nas regiões próximas ao metrô, bastaria apenas limpar as pichações dos vagões e punir infrações leves que eram frequentemente ignoradas pela polícia, como por exemplo, pular a roleta.
A ideia era evitar o clima que despertava o pensamento de que “aqui tudo pode” e substitui-lo pelo pensamento de que “se nem mesmo infrações minimas são toleradas por aqui, imagine as infrações mais graves”.
E essa é a ideia deste conceito: consertar as janelas quebradas da vizinhança para que o clima de abandono e desordem não se estenda para a rua!
Mas no caso do metrô de NY, as “janelas quebradas” eram o vagões vandalizados, lixo jogado no chão das estações e os delitos pequenos que eram encarados com naturalidade por todos, já que existiam coisas muito mais graves acontecendo e que mereciam mais atenção das forças policiais – que obviamente tinham limites operacionais.
Sendo assim, antes da adoção da teoria das janelas quebradas o foco da polícia era totalmente direcionado para o que era considerado o mais importante: as consequências das “janelas quebradas” do metrô de Nova York, ou seja, os crimes mais graves!
E quando os esforços de segurança pública prioritários passaram a vir da equipe de faxina que limpava as pichações dos vagões diariamente e os mantinham sempre limpos, claro que muitos foram contra.
Caso alguém sujasse algo, prontamente uma equipe limpava a bagunça. Os políciais agora fiscalizavam e prendiam por 24 horas quem pulasse as roletas do metrô sem pagar.
E para muitos tudo isso parecia um absurdo! Eles acreditavam que o trabalho da polícia estava sendo mal utilizado, já que existiam coisas “mais importantes” para serem combatidas que pular a roleta do trem.
Bom, mesmo com o pessoal do contra (que sempre vai existir) a estratégia deu muito certo! Os índices de criminalidade no metrô começaram a cair rapidamente, junto com a ideia de que ali era um ambiente onde tudo era permitido.
Mas como ninguém nunca havia pensando nisso antes? Para respondermos isso precisamos, novamente, fazer algumas analises sobre nossa forma simplificada de enxergar os problemas…
Então vamos analisar como o reducionismo que pode ser algo maravilho para tornar nossas explicações mais fáceis e rápidas também pode ser um tiro no pé que nos leva a continuar insistindo no erro por longos períodos.
Afinal, a ideia convencional nos diz que se existem muitos crimes, nós devemos combate-los com mais força policial e mais presídios.
Entretanto, a teoria das janelas quebradas nos diz para empenharmos nossos esforços em coisas “menores” como por exemplo o ambiente em que vivemos, as “janelas quebradas” no caso.
Perceba que chegar nesse outro ponto de vista diferenciado dos problemas, é algo que exige um nível de esforço (e mente aberta) muito maior, pois devemos pensar nos problemas de forma mais ampla e confrontar algumas concepções que já temos em nossas cabeças.
Mas é claro que existem outros problemas que produzem a criminalidade que vão além das “janelas quebradas”, mas o grande erro é avaliar esses problemas de forma isolada e ignorar o funcionamento do conjunto como um todo. E por mais que você conheça o funcionamento das partes, essas partes formam um conjunto – o qual muitas vezes nós não entendemos o funcionamento total.
Acontece que várias interações diferentes entre diferentes partes, podem resultar em consequências não previstas, afinal, apenas uma peça do quebra cabeças não é capaz de nos dar a visão geral necessária de que precisamos.
E é sobre isso que a teoria das janelas quebradas fala: não adianta tentar montar o quebra-cabeças com apenas uma peça, ou seja, não adianta isolar o problema – você precisa ter a visão do todo!
Analisando tudo isso que foi dito até agora, vamos para nossa primeira dica…
Como emagrecer o rosto – Dica #01: Não isole o problema, trate o seu processo de emagrecimento de maneira integral
Se tem uma coisa que você não deve fazer de forma alguma em seus esforços para emagrecer o rosto, essa coisa se chama isolamento.
Jamais tente isolar o problema, pois para conseguirmos resultados localizados, precisamos fazer intervenções que afetarão o corpo inteiro.
Imagine uma pedra de gelo derretendo e você tentando resolver o problema a enxugando. Não vai dar muito certo não é mesmo?
Para resolver você precisa colocar o gelo no congelador, na temperatura adequada, para que ele pare de derreter.
Agora imagine você tentando emagrecer o rosto através de técnicas de maquiagem que disfarçam o problema. Será que isso dá certo? Obviamente que não!
Entenda que tentar emagrecer o rosto através de maquiagem é como tentar enxugar o gelo, ou seja, trata-se de uma solução paliativa, uma solução tapa buraco!
Se você fizer uma rápida pesquisa no Google vai encontrar diferentes soluções tapa buraco ensinando como você pode emagrecer o rosto.
E essas “soluções” vão desde sugestões de cremes até as técnicas de maquiagem que disfarçam a largura e o formato do rosto.
Encontrei até mesmo sugestões de hábitos estranhos que dizem para você ficar sorrindo forçadamente durante alguns segundos em diferentes momentos do dia.
Algo que pode ser bem assustador, dependendo de onde (um beco escuro por exemplo) e como você coloca em prática algo desse tipo…
Observação não importante: depois de ler essa dica do sorriso e ver essa imagem animada acima eu quase mudei o título do artigo para “Como emagrecer o rosto sem parecer um psicopata…” =D
Mas vamos voltar a falar sério para entendermos a mensagem principal dessa primeira dica que é a seguinte…
NÃO ISOLE O PROBLEMA!
Muitas vezes fazemos idiotices, como enxugar o gelo por exemplo, quando não consideramos todas as variáveis de um projeto – seja ele de emagrecimento, profissional ou qualquer outro.
Portanto, não isole o problema, foque no emagrecimento integral para o corpo todo que os resultados no emagrecimento do seu rosto virão juntos. Seguindo essa mesma linha de raciocínio, vamos para a próxima dica…
Como emagrecer o rosto – Dica #02: Não concentre seus esforços em exercícios faciais localizados
Esta dica complementa a anterior: não concentre seus esforços em exercícios faciais localizados, faça exercícios para o corpo todo que os resultados serão mais eficientes.
Mas veja bem! Exercícios faciais localizados tem lá sua importância para diferentes tratamentos de saúde e estética como por exemplo: fisioterapia em casos de paralisias, relaxamento muscular para combater o estresse, prevenção de rugas, combate ao envelhecimento etc.
IMPORTANTE: entenda que eu não estou falando para você não fazer exercícios faciais, pois realmente existem várias técnicas do Yoga (e outras) que auxiliam na manutenção de uma pele sempre jovem. Caso você tenha interesse em exercícios faciais com esse objetivo de melhorar sua pele e retardar a velhice, beleza! Vá em frente.
Está gostando deste artigo?
Então você vai gostar ainda mais da nossa série especial em vídeo...Mas se a sua ideia for a de usar esses exercícios como estratégia principal para emagrecer o rosto – eu realmente não recomendo, pois um rosto gordo (seja as bochechas ou o queixo duplo) é a consequência de um acumulo de gordura corporal que aconteceu de maneira geral.
E nós já aprendemos até aqui que tratar as consequências sem cuidar das reais causas (aquelas que muitas vezes não enxergamos tão facilmente) é a “mesma coisa” que enxugar gelo.
Sendo assim, a recomendação é que você foque nos exercícios intervalados que variam a frequência cardíaca, trabalham grupos musculares maiores, promovem um maior gasto energético e naturalmente otimizam a queima de gordura.
Para saber quais são esses exercícios, recomendo que assista o vídeo abaixo em que converso com o personal trainer Felipe Piacesi sobre os exercícios indicados para quem deseja emagrecer partes específicas do corpo como barriga, quadril, pernas, braços ou até mesmo o rosto – veja:
- Clique AQUI para acessar uma versão em TEXTO ou MP3 do vídeo ⇑ acima!
Assistindo o vídeo ⇑ acima, dá para termos uma noção melhor do porque não faz sentido focarmos em exercícios para partes isoladas do corpo e também podemos entender um pouco melhor como o corpo escolhe onde deve queimar gordura primeiro.
Mas é extremamente importante lembrarmos que os exercícios sozinhos não irão resolver todos os seus problemas…
Na verdade, se você focar apenas em exercícios é bem possível que não tenha nenhum resultado! Acontece que emagrecer sem exercícios físicos é perfeitamente possível – seja seu objetivo principal emagrecer a barriga ou seja seu objetivo principal emagrecer o rosto.
Então tire da sua cabeça essa ideia de que você precisa se matar de tanto fazer exercícios, pois eles geralmente são responsáveis por apenas 20% dos resultados de um processo de emagrecimento saudável e definitivo.
É muito mais interessante focar em menos exercícios com MAIS QUALIDADE do que muitos exercícios de baixa qualidade. Menos é mais!
Mas o grande segredo – os outros 80% de resultados – está no que você come (ou não) diariamente, esse é o fator decisivo que fará você realmente conquistar resultados expressivos na queima de gordura, seja ela localizada em seu rosto ou na sua barriga.
Entretanto, você vai precisar abrir sua cabeça para nova possibilidades, pois se você não é leitor frequente aqui do blog, essa próxima dica vai contra quase tudo que você costuma escutar por aí…
Como emagrecer o rosto – Dica #03: Esqueça (quase) tudo que eles te ensinaram sobre dietas para emagrecer
Com certa frequências escuto as pessoas dizendo que já perderam determinada quantidade de quilos, mas que ainda falta um pouco para alcançarem seus objetivos. O padrão sempre se repete como algo parecido com isso:
Perdi 10kg fazendo tal dieta, mas ainda preciso perder mais 7kg para chegar no meu objetivo.
E muitas dessas pessoas ainda completam a frase ⇑ acima se queixando que o que falta agora é emagrecer tal parte específica do corpo para ficarem satisfeitas, inclusive o rosto.
Mas as vezes as pessoas se iludem com os resultados que a balança mostra, pois muitas vezes esse peso perdido não é de gordura, mas sim de água que estava retida no corpo e, em casos ainda piores, perde-se até músculos – que são importantes aliados para quem deseja emagrecer com saúde.
Sendo assim, não é difícil que mesmo que as pessoas emagreçam com determinadas dietas, seus rostos ainda continuem com uma aparência inchada e em casos de maior acumulo de peso, continuam com o maldito queixo duplo ou a maldita papada em torno do pescoço.
E o que você come influencia diretamente nesse resultado!
Entretanto, você não irá resolver o problema fazendo o que as dietas convencionais sugerem, pois existem várias outras variáveis a serem consideradas, mas se eu pudesse apenas te dar uma única sugestão sobre alimentação, essa sugestão seria:
→ NÃO controle quantidades, foque na QUALIDADE do alimentos que você consome, mas sem aquela aflição de ter que controlar cada pedacinho e contar cada caloria ingerida.
Pois isso gera um estresse desnecessário que acaba agravando ainda mais o acúmulo de gordura, sem contar que provoca aquele velho sentimento de culpa quando você percebe que comeu um pouquinho mais do que devia e fica se achando um descontrolado.
Eu acredito que a culpa seja o pior sentimento que você pode sentir e justamente ela que é a responsável por disparar uma cascata emocional de sentimentos ruins como ansiedade, compulsão e até mesmo o estresse citado anteriormente.
Por isso que essa seria a minha principal sugestão: coma sem culpa e sem achar que você está estragando tudo quando come um ovo a mais. Desde que você coma os alimentos corretos, quantidades não devem ser uma preocupação!
Mas essa não é minha única sugestão, tenho mais 3 sacadas interessantes que irão te ajudar logo abaixo:
- Coma comida de verdade: se você ficou se perguntando como poderia comer à vontade sem se preocupar com as quantidades, a resposta é essa, coma comida de verdade! Aquela que é menos industrializada e não vem pronta em saquinhos, ou seja, você vai ter que INVESTIR um tempo para cozinhar e cuidar de você e da sua saúde, perceba que você vai investir e não gastar o tempo – é importante ter isso em mente!
- Nem todo açúcar é doce e nem toda gordura é do mal: carboidratos são açúcares, mas nem todo açúcar é doce. Pães, massas e doces no geral provocam as mesmas respostas hormonais no seu corpo, todos eles se transformam em açúcar no sangue quando ingeridos, evite-os mesmo quando vendidos como light, diet ou integral! Já as gorduras foram injustiçadas por muito tempo, mas a verdade é que as gorduras boas são muito importantes para um emagrecimento saudável. Sendo assim, não tenha medo do ovo, torresmo, abacate, azeite, banha de porco, óleo de coco, manteiga e até mesmo carnes com aquela gordurinha. Mas EVITE os óleos altamente processados como os de girassol, canola, soja, milho e também a margarina, mesmo que seja light ou diet.
- Evitar sal ao extremo não vai fazer seu rosto emagrecer: muitos se preocupam em ingerir sal por conta da retenção de líquidos, mas se você segue as duas sacadas anteriores, então o sal não será uma preocupação – até porque comida sem gosto ninguém gosta de ingerir! O problema do consumo excessivo de sal geralmente acontece por conta dos industrializados que possuem doses exageradas de sódio. Na comida que você cozinha, o sal é essencial para dar sabor e fazer com que você se alimente com prazer e alegria.
Seguindo todas essas sugestões alimentares, tenha certeza que já será capaz de conquistar resultados significativos, mas se quiser se aprofundar mais nesse assunto sobre alimentação, recomendo que leia o artigo em que revelo tudo que você precisa saber para INICIAR uma nova dieta para emagrecer.
Veja bem! Quem não tem conhecimento não tem autonomia para fazer escolhas por conta próprio, sendo assim eu recomendo FORTEMENTE que você leia o artigo recomendado ⇑ acima que é praticamente um curso sobre dietas para emagrecer.
E depois, leia a parte 2 desse mesmo artigo onde ensino tudo que você precisa saber para NÃO inciar uma nova dieta para emagrecer.
Mas lembre-se sempre que é preciso ter a cabeça aberta e não isolar os problemas!
E esqueça quase tudo que eles – grande mídia, indústria alimentícia e muitos profissionais da saúde – nos ensinaram sobre as convencionais dietas para emagrecer, mas não esqueça de uma coisa: você ainda vai precisar de FOCO e empenho para conquistar seus objetivos, mas sem sofrimento! 😉
VÍDEO BÔNUS – Dica #04: Não busque problemas, busque soluções (meu caso de sucesso no emagrecimento integral)
Se você bem me conhece, sabe que sempre deixo uma dica bônus para o final dos meus artigos e dessa vez não será diferente. Mas o formato em que vou te entregar essa dica, esse sim será diferente!
Resolvi criar uma nova série de vídeos no YouTube chamada #DicasOE e vou tentar, sempre que possível, complementar os artigos que escrevo aqui para o site com esses vídeos.
Nesse primeiro episódio você pode conferir as explicações complementares para as 3 dicas que vimos anteriormente e também conferir uma dica bônus onde eu explico o fator decisivo que me possibilitou emagrecer minhas bochechas de buldogue velho, meu queixo duplo e toda minha papada em torno do pescoço. Confira logo abaixo:
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Basta copiar e colar o código HTML abaixo:
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Tenha em mente que a mensagem principal do vídeo ⇑ acima que você deve levar com você para o resto da vida, é a seguinte:
Quem faz sempre as mesmas coisas, tem sempre os mesmos resultas. Sendo assim, não busque problemas para justificar sua permanência na sua zona de conforto, busque soluções para conseguir atingir seus objetivos! Mantenha o foco e ignore críticas DESTRUTIVAS, comprove você mesmo os benefícios em seu corpo e decida quem tem razão.
Foram essas mudanças de comportamento e pensamento que me possibilitaram conquistar os resultados abaixo:
E claro! Pense no emagrecimento de maneira integral, pois é assim que tem que ser.
Afinal seu corpo não é composto apenas por uma peça do quebra cabeças, mas sim por um grande e complexo conjunto de peças que quando encaixadas corretamente proporcionam uma grata surpresa…
Quando se emagrece de maneira integral você não “enxuga o gelo”, você melhora a sua qualidade de vida como um todo!
E de brinde conquista alguns benefícios bem interessantes como por exemplo:
- Roupas antiga mais largas
- Liberdade para vestir o que bem entender
- Bom humor
- Melhor sono (livre de roncos)
- Mais disposição e energia
- Menos suor e desconforto
- Mais saúde e autoconhecimento do corpo e mente
Enfim!
Esses são apenas alguns dos benefícios para que você entenda que não se trata apenas de estética, mas sim de um estilo de vida saudável, prazeroso e automaticamente sustentável a longo prazo.
Conclusão
Neste artigo você pôde perceber que muitas das pessoas que desejam emagrecer focam nos pontos errados quando pensam em um plano de redução de medidas, pois geralmente se preocupam com as consequências e quase nunca com as causas do problema de acúmulo de gordura.
E a mesma coisa acontece quando essas pessoas se perguntam como emagrecer o rosto, pois muitas delas passam a isolar o problema e focam todos os seus esforços no tratamento localizado, ou seja, nas bochechas e no pescoço gordo.
No entanto, é bem comum que esse foco extremo direcionado completamente em um ponto tão específico acabe camuflando o fator decisivo que realmente é o responsável pelo problema do acúmulo de gordura no rosto.
Mas também pudemos compreender que esse não é um problema exclusivo de quem busca uma solução de emagrecimento ou coisa do tipo. Na verdade, essa cegueira que camufla os reais causadores de um problema, acontece em todas as áreas da vida.
E isso acontece pois geralmente as causas dos problemas não são tão óbvias como parecem, muitas vezes não são nem visíveis! O que faz com que as pessoas façam associações de causalidade completamente erradas e muitas vezes estúpidas para determinados problemas.
Então, com tudo que vimos, espero que você tenha entendido claramente a importância de abrir a cabeça para novas possibilidades e caso você tenha se perdido no meio de tanta informação, fique tranquilho porque eu preparei uma revisão especial para você…
Revisão
1. Em uma introdução bem detalhada você foi capaz de entender como nossas associações de causa e efeito são fortemente influenciadas pelas nossas experiências de vida e como nós tendemos a contar histórias (com aquilo que podemos enxergar) para explicarmos os motivos pelos quais as coisas acontecem, mas na verdade acabamos quase sempre explicando as consequências de uma ação e não os reais causadores da mesma.
2. Logo em seguida eu te apresentei um conceito muito interessante chamado de “teoria das janelas quebradas” que complementou perfeitamente tudo que foi apresentado em nossa introdução e você pôde entender ainda melhor como simples ações (que grande parte das pessoas ignoram) podem ser o elemento chave para explicar o sucesso ou o fracasso de um determinado projeto, seja ele de emagrecimento ou não.
3. Depois eu te falei na dica #01 sobre a importância de não se isolar o problema do emagrecimento facial, mas sim analisar o conjunto como um todo e tratar o emagrecimento de maneira geral, ao invés de camuflar o problema com soluções paliativas.
4. Na dica #02 eu reforcei a importância de não se isolar o problema de acúmulo de gordura e expliquei porque os exercícios para emagrecer o rosto não deveriam ser o foco de todos os seus esforços e você pôde entender que os exercícios que tratam o emagrecimento de maneira geral são muito mais interessantes para promover resultados satisfatórios, tanto no rosto, como no resto do corpo.
5. Em seguida, na dica #03, eu recomendei que você esquecesse boa parte do que as dietas para emagrecer convencionais defendem e fiz a desconstrução de uma séria de mitos que são os principais responsáveis pelo acúmulo de gordura no rosto e no resto do corpo.
6. Então, logo em seguida, para finalizar com chave de ouro eu preparei um vídeo especial onde explico detalhadamente todas as dicas anteriores e de bônus dei mais uma dica onde revelo qual é o pensamento correto de quem realmente conquista resultados incríveis no emagrecimento e também apresentei o meu caso de sucesso para que você tenha uma dose de motivação para inciar e certeza de que essas dicas realmente funcionam.
Palavras finais
Espero que com tudo que foi exposto neste artigo você tenha compreendido a importância de se mudar as perguntas diante de um problema comum. Afinal, sair do óbvio é extremamente importante para quem deseja ter resultados diferenciados!
E com esse pensamento, deixo uma simples sugestão final para você usar na sua vida de hoje em diante que é a seguinte: Se pergunte porque acontecem os problemas ao invés de se perguntar como resolver os problemas!
Quando você descobre o porque das coisas acontecerem fica muito mais fácil de se resolver os problemas, mas quando você começa pela resolução você corre um sério risco de deixar passar despercebido os reais cousadores dos problemas que vivencia.
Sendo assim, não se pergunte como emagrecer o rosto, pergunte-se porque o seu rosto engorda que assim será muito mais fácil evitar o problema antes que ele aconteça ou resolve-lo caso já tenha acontecido!
Essa mudança de pensamento é de extrema importância, foi assim que consegui eliminar minhas “bochechas de buldogue velho” e todo o resto do meu excesso de gordura corporal.
Mas eu precisei abrir minha cabeça para novas possibilidades antes de conseguir tais resultados.
E você!?
Já abriu a sua cabeça para as novas possibilidades que eu te apresentei nas dicas deste artigo? 🙂
Milena
Olha isso Glicia Pandolfi!