A maioria das pessoas que buscam ter uma alimentação saudável para emagrecer acabam cometendo esse erro primário:
Focar demais em um cardápio para emagrecer e esquecer de aprender sobre os alimentos!
Nada contra cardápios, afinal, eles servem para nos orientar de maneira inicial quando estamos dando início a um novo estilo de vida…
Mas a verdade é que você nunca vai ter autonomia e liberdade alimentar para fazer escolhas inteligentes por conta própria caso fique refém de uma folha de papel que diz o que você deve ou não comer para o resto da vida.
Então a maneira mais inteligente de focar em uma alimentação saudável para emagrecer é antes de tudo aprender sobre os alimentos e principalmente aprender que a maiorias das dicas sobre alimentação saudável que nós aprendemos até hoje estão completamente erradas!
Como assim?
Você pode talvez estar, assustado, se perguntando.
Calma que eu explico! Para tanto, gravei uma vídeo aula absolutamente completa que você pode conferir logo abaixo…
Ou se preferir, role a página e leia a versão em texto! ?
IMPORTANTE: essa vídeo aula é um material PREMIUM que faz parte do meu treinamento completo, mas eu resolvi liberar esse vídeo de forma 100% gratuita porque o meu objetivo real é ajudar o máximo de pessoas que sofrem com excesso de peso e obesidade. Portanto, me ajude nessa missão e compartilhe este vídeo com as pessoas que você se importa.
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Transcrição do Vídeo:
Cardápio para emagrecer: sério que você ainda insiste nisso?
Afinal, quantos cardápios diferentes para emagrecer você já tentou seguir ao longo da sua vida?
Olá eu me chamo Glauber Silva, sou o fundador do blog obesoemagrece.com, do aplicativo web mensure.me e o seu instrutor aqui no curso Mente & Corpo Leve em 5 Etapas!
E na aula de hoje nós vamos descobrir qual é o MELHOR cardápio do mundo para emagrecer se alimentando bem! Ou seja, sem passar fome e de forma saudável.
E também vamos aprender porque nem mesmo esse melhor cardápio do mundo funciona caso você se esqueça de um detalhe MUITO importante.
Mas antes de começarmos, devo alerta-lo para a importância de se esquecer TUDO ou quase tudo que você aprendeu até hoje com o senso comum sobre emagrecimento e alimentação saudável…
Produtos light, diet, zero, comer menos, contar calorias, fazer mais exercícios, comer de 3 em 3 horas etc. Tudo isso é desnecessário! Na verdade, tudo isso mais atrapalha do que ajuda.
Logo o nosso foco não será na quantidade dos alimentos, mas sim na qualidade dos mesmos! Lembre-se: Quantidade não é importante, mas QUALIDADE sim é extremamente importante.
Entretanto, eu sei que isso pode ser um pouco difícil de aceitar logo de primeira…
Eu me lembro bem da minha reação quando descobri que não precisaria mais contar calorias, bastava me preocupar com a qualidade dos alimentos e pronto!
Eu senti uma espécie de dúvida e desconfiança misturada com um tipo de esperança (como se tivesse encontrado uma luz no fim do túnel) e um misto de alívio e raiva.
Alívio porque não precisaria mais contar calorias e fazer aquelas dietas de passar fome em que comemos pequenas porções a todo momento, tipo comida de passarinho como costumava dizer. E raiva por nunca ter visto nenhum especialista da área da saúde recomendando essa alternativa alimentar que eu vou te apresentar daqui a pouco.
E embora a dúvida e a desconfiança estivessem rodeando a minha cabeça, ao mesmo tempo eu já não queria mais continuar fazendo a mesma coisa de sempre que eu já sabia que não dava certo a longo prazo. Afinal, comer menos e se exercitar mais até funciona e a gente consegue emagrecer rápido muitas vezes, mas manter isso que se torna inviável a longo prazo.
E dessa vez eu queria emagrecer de uma vez por todas e me livrar do efeito sanfona para sempre!
Então resolvi dar uma chance para essa nova alternativa alimentar que tem como prioridade a qualidade dos alimentos ao invés da quantidade.
Mas o grande problema é a forma como nós aprendemos avaliar a qualidade dos alimentos…
Okay! Tem coisas que todo mundo sabe que é saudável como por exemplo os vegetais. E outras que todo mundo sabe que não são tão saudáveis assim como por exemplo a maioria dos alimentos industrializados e açucarados.
Ou seja, já existe um consenso geral de que alimentos mais naturais são mais saudáveis e alimentos mais processados ou açucarados nem tanto!
Entretanto, existe um temor irracional em relação a alguns alimentos naturais que simplesmente não tem justificativa alguma a não ser a falta de informação.
Estou falando da gordura natural dos alimentos que foi demonizada a partir de estudos extremamente tendenciosos e mal feitos. Para você ter uma ideia, o estudo que condenou as gorduras avaliava o consumo de gordura dos países sem ao menos distinguir a quantidade de gordura que era ingerida pelas pessoas da quantidade que era utilizada para fazer sabão por exemplo. E sim, para fazer sabão é preciso utilizar gordura!
Também existia um lobby muito forte e alguns políticos americanos muito interessados em maximizar a venda de produtos que teriam como base a utilização de grãos. Já que eles mesmos tinham negócios nesse ramo…
E não deu outra, condenaram e demonizaram injustamente a gordura saturada dos alimentos, criaram a pirâmide alimentar e desde então as pessoas passaram a temer a gordura natural dos alimentos e começaram a comer mais açúcar para compensar a falta de gordura.
Mas entenda que quando eu digo açúcar não estou falando apenas de alimentos doces! Estou falando de todos aqueles alimentos que se transformam em glicose (ou seja, açúcar!) depois de ingeridos, como por exemplo os grãos, pães e massas no geral. Ou seja, carboidratos!
A ciência já demonstrou que o consumo excessivo desses alimentos está diretamente associado a diversos problemas de saúde graves como diabetes, síndrome metabólica, obesidade e tantos outros, enquanto a gorda natural dos alimentos, ao contrário do que muitos ainda acreditam, é uma importante aliada para quem deseja emagrecer com SAÚDE!
Níveis de Evidência Científica
Entretanto, é importante você saber que existem diferentes níveis de evidência científica e em 2014 um estudo do tipo mais confiável que existe, ou seja, uma mega revisão sistemática de ensaios clínicos controlados e randomizados demonstrou que:
1. Não existem evidências de que a gordura saturada na dieta aumente o risco de ataques cardíacos ou de quaisquer outros eventos cardiovasculares.
2. Não existem evidências de que o consumo de gorduras insaturadas (ex: margarinas e óleos vegetais como de canola, girassol, milho, soja e afins) proteja contra doenças cardíacas.
3. Gordura TRANS são as que realmente fazem mal.
4. Gordura saturada até pode aumentar o LDL, que é considerado colesterol RUIM, mas também aumenta o HDL, considerado o colesterol bom. Entretanto, nesses casos observa-se que o LDL se transforma no padrão A – que são partículas maiores, menos densas e menos aterogênicas, ou seja, uma partícula de LDL que NÃO é propensa a se acumular nas artérias.
Esse estudo foi MUITO grande pois revisou 72 estudos realizados em 18 países envolvendo cerca de 600 MIL participantes, sendo que entre os estudos revisados estavam presentes outros 27 estudos do tipo 1A, ou seja, outros 27 estudos topo de linha!
Então perceba que não estamos falando de pouca coisa…
Inclusive, nessa época, o estudo teve uma repercussão enorme lá fora e aqui dentro do Brasil também! Muitas revistas publicaram capas e mais capas falando do erro que foi a condenação das gorduras saturadas no passado. Até mesmo a revista TIME que havia tido importante papel na condenação injusta da gordura saturada no passado se redimiu e publicou uma capa agora “liberando” as gorduras e reconhecendo o erro do passado.
Agora veja você, esse estudo que eu acabei de citar é uma espécie de Santo Graal da pesquisa médica! Não existe nada mais confiável no mundo do que esse tipo de estudo.
Pois ele está no topo da escala de níveis de evidência científica.
Já o estudo que condenou as gorduras é um estudo observacional do tipo 2C, ou seja, um estudo com nível de evidência relativamente fraco. Para você ter uma ideia, a partir de um estudo observacional eu posso concluir que o segredo da longevidade de uma velhinha de 90 anos que fuma todo dia é o tabaco, mas nós sabemos que isso é um absurdo!
Entretanto, é comum chegarmos nesse tipo de conclusão absurda quando fazemos uso desse tipo de estudo tão limitado. E infelizmente é esse tipo de estudo que vive aparecendo em manchetes sensacionalistas como aquelas que dizem que carne dá câncer por exemplo.
E foi esse tipo de estudo que condenou as gorduras saturadas!
Uma alimentação saudável para emagrecer pode ser muito mais saborosa do que você imagina
Até hoje as pessoas sofrem ao analisarem a qualidade de um alimento, pois muitos acreditam que todas as gorduras são ruins e devem ser evitadas da mesma forma.
Mas a gordura NATURAL dos alimentos não deveriam ser temidas de acordo com a BOA ciência…
Ou seja, gorduras naturais de alimentos como castanhas, abacate, azeite de oliva, sementes, óleo ou leite de coco, creme de leite, iogurte natural, queijos e gordura animal no geral incluindo banha de porco, torresmo e bacon não deveriam ser evitadas pois não fazem mal!
Por outro lado, as gorduras de origem vegetal extremamente processadas como margarina, gordura vegetal hidrogenada ou trans, óleos de canola, soja, milho e girassol. Além de não protegerem contra doenças cardíacas, provocam inflamações em todo o seu organismo por conta do excesso de ômega 6 que possuem. Essas sim deveriam ser evitadas!
Mas eu sei que é difícil de quebrar esse mito das gorduras assim de primeira…
Afinal, eu mesmo já joguei a gema dos ovos fora por causa da gordura, já evitei comer abacate por ser muito gorduroso e água de coco também já evitei por conta da gordura.
Mas esses são alimentos extremamente saudáveis e saciantes que facilitaram e muito o meu processo de emagrecimento saudável a partir do momento que eu derrubei esses mitos!
Entretanto, eu sei que mesmo sabendo disso tudo talvez você ainda fique com medo da gordura por conta dos anos de terrorismo nutricional e informações erradas.
Sendo assim, gostaria de citar um outro estudo randomizado de alto nível de evidência científica publicado no “The New England Journal of Medicine” que dividiu 7500 participantes em 3 grupos. O grupo 1 seguiu a pirâmide alimentar e os outros 2 grupos seguiram dietas ricas em gorduras saudáveis. Resultado: o estudo teve que ser interrompido antes do previsto, pois os participantes do grupo 1 estavam morrendo 30% MAIS do que os participantes dos outros 2 grupos e seria considerado antiético dar continuidade ao experimento.
Ou seja, os grupos 2 e 3 que seguiram dietas ricas em gorduras boas, estavam morrendo menos e tendo menos incidência de doenças cardiovasculares.
Em relação ao emagrecimento, também existem algumas dezenas de estudos com ALTO nível de evidência cientifica que também já demonstraram que uma alimentação com menor consumo de carboidratos e maior consumo de gorduras boas é sempre o tipo de alimentação que dá mais resultados no emagrecimento em relação a outras formas de se alimentar.
Mas gordura não é muito calórico?
Bom, espero que agora você se sinta mais seguro para adicionar mais gorduras saudáveis em sua alimentação…
Mas sei que talvez você ainda fique receoso de fazer isso por conta de um outro problema muito comum das dietas convencionais…
Estou falando das calorias!
Está gostando deste artigo?
Então você vai gostar ainda mais da nossa série especial em vídeo...Afinal, todo mundo sabe que alimentos gordurosos são mais calóricos e acabam achando que para emagrecer é preciso restringir esse grupo alimentar por conta das calorias. Pois como se sabe, proteínas e carboidratos possuem apenas 4Kcal por grama enquanto as gorduras possuem 9Kcal por grama, ou seja, mais que o dobro de energia!
Mas a verdade é que a qualidade das calorias importa mais do que a quantidade das mesmas.
Foi o que um outro estudo publicado há mais de 50 anos no renomado The Lancet comprovou…
Os participantes do estudo foram divididos em 3 grupos, sendo que a dieta de cada grupo era composta por mil calorias. Entretanto no grupo um 90% dessas calorias vinham das gorduras, no grupo dois 90% das calorias vinham das proteínas e no grupo três 90% das calorias vinham dos carboidratos.
No final do experimento o grupo 1 que consumiu mais gorduras perdeu 400g de peso por dia. O grupo 2 perdeu 250g por dia de peso e o grupo três GANHOU 100g de peso por dia.
Ou seja, diferentes fontes de calorias = resultados diferentes!
Afinal, todos os grupos comeram a mesma quantidade de calorias, mas apenas os que comeram uma maior proporção de carboidratos ganharam peso.
Isso acontece porque os carboidratos quando ingeridos se transformam em açúcar na sua corrente sanguínea, mesmo que esses carboidratos não sejam doces ao paladar.
Por exemplo, uma fatia de pão INTEGRAL (que muitos acreditam ser uma opção mais saudável em relação ao pão normal) após ingerida, libera em sua corrente sanguínea uma quantidade de glicose correspondente a duas colheres de açúcar puro. Ou seja, para o seu corpo é tudo açúcar da mesma forma! Não precisa ser doce ao paladar, basta que seja algum tipo de carboidrato – seja ele complexo ou simples.
Sendo assim, toda vez que você come muitos carboidratos, o seu pâncreas libera insulina para remover esse excesso de açúcar da corrente sanguínea e transforma esse excesso em gordura.
Isso acontece porque o excesso de glicose na corrente sanguínea é perigoso e o corpo prefere estocar esse excesso açúcar como gordura para preservar a sua saúde.
Dessa forma, o que você deve fazer é diminuir a quantidade de carboidratos e aumentar o consumo de gorduras para assim potencializar o seu emagrecimento.
E por mais irônico que seja, a conclusão que podemos tirar disso tudo é que para queimar mais gordura é preciso comer mais gordura e para vivermos mais e minimizarmos as chances de doenças cardiovasculares também é preciso comer mais gorduras e menos carboidratos.
Com isso derrubamos mais aquele mito que diz que você é o que você come!
Isso quer dizer que não é porque você comer gordura que você será gordo, muito pelo contrário. Para queimar mais gorduras e emagrecer de vez é preciso comer mais gorduras saudáveis e diminuir o excesso de carboidratos, principalmente os ruins.
Ou seja, o conceito de alimentação saudável que defendemos aqui no método MCL5 é bem diferente do que você está acostumado a ver por aí. Pois ele é fundamentado no conceito de baixo consumo de carboidratos e alto consumo de gorduras boas e saudáveis.
Mas veja bem, não estou dizendo que devemos demonizar os carboidratos!
Afinal, nós sabemos o que acontece quando um grupo alimentar é demonizado: uma enorme onda de paranoia e restrição severa desse grupo alimentar contamina a população e isso gera um estresse muito grande. Foi exatamente isso que aconteceu quando a pirâmide alimentar passou a ser adotada por nós e as gorduras passaram a ser temidas.
Quero dizer com isso que não precisamos demonizar os carboidratos e nem deixar de consumi-los para sempre.
Ou seja, devemos sim reduzir os carboidratos e aumentar o consumo de gorduras boas!
Mas isso deve ser feito de maneira suave e sem prejuízos para a sua vida social e a sua saúde emocional, por isso eu sempre gosto de sugerir a regra 80/20.
Onde você deve comer menos carboidratos ruins e mais gorduras boas durante 80% do tempo e tirar os outros 20% para comer alimentos que você talvez sinta falta e que não sejam tão saudáveis assim ou possuem uma quantidade maior de carboidratos como por exemplo: os doces, pães e massas no geral.
Muito Além dos Cardápios
Eu sei que muitas pessoas se sentem perdidas e sem saber ao certo o que podem ou não podem comer durante esses 80% de alimentação saudável e sempre acabam me pedindo sugestões de cardápios.
Entretanto, cardápios prontos e fechadinhos iguais para todas as pessoas te deixam preso em algo que você nem entende direito porque deve ser feito e muitas vezes nem gosta.
É exatamente por isso que eu perguntei no início da aula porque você ainda insistia nessa história de cardápio para emagrecer!
Pois isso não funciona…
O melhor cardápio para emagrecer que existe no mundo é aquele que você gosta, entende e consegue seguir a longo prazo. E esse é o detalhe mais importante e que MUITOS ignoram que eu citei lá no início da aula também!
Dessa forma, é preciso aprender sobre os alimentos pois só assim você irá começar a construir a sua autonomia alimentar.
Mas como fazer essa proeza!?
Bom, para facilitar a sua vida eu elaborei um quadro de alimentos dividido entre as categorias “COMA”, “MODERE” e “EVITE que você pode baixar no seguinte endereço:
MCL5.com.br/quadro-de-alimentos
Esse quadro de alimentos tem como premissa tudo que discutimos nesta aula. Mas a verdade é que ele é apenas um ponta pé inicial! Você não deve ser prender unicamente a ele…
É preciso aprender melhor sobre os alimentos para ter autonomia e aprender a fazer boas escolhas por conta própria!
E para fazer isso é preciso mudar a sua relação com a comida e parar de se conformar com respostas vagas…
Ou seja, ao invés de se perguntar se isso pode ou não pode é preciso se perguntar porque isso pode ou não pode de acordo com os seus objetivos e individualidades.
Por exemplo: é preciso reduzir os carboidratos, mas o que é pouco ou muito carboidrato vai depender muito de pessoa para pessoa.
É por isso que a ideia do método MCL5 é te dar essa autonomia para que você mesmo descubra o que funciona melhor para seu caso.
Não quero que você fique preso a uma folha de papel que diz o que você pode ou não comer porque a taxa de sucesso a longo prazo desse tipo de estratégia é algo próximo a 0%.
Afinal, quando você segue um cardápio sem entender sobre os alimentos e sem mudar a sua relação com a comida, você fica cheio de dúvidas e medos sempre que ocorre aquele tipo de situação onde um alimento de fora do cardápio lhe é oferecido.
Mas se você quiser ter sucesso em seu processo de emagrecimento definitivo, terá que sair dessa passividade que os cardápios prontos e fechados promovem e começar a ser mais ativo e descobrir por conta própria o que funciona melhor para você ou não.
Afinal você é o maior especialista em você mesmo que existe na face da terra! =)
E essa é justamente a proposta do método MCL5, fazer você caminhar com as próprias pernas e não ficar com dúvidas toda vez que um novo estudo ou alguém te disser que tal alimento faz mal, mata ou engorda! Nós já começamos esse trabalho nesta aula, mas daremos continuidade nessa transformação ALIMENTAR na etapa 2 de alimentação aqui do curso que você pode acessar lá na área de membros exclusiva para alunos.
Ou seja, na etapa 2 nos aprofundaremos bastante em todas essas questões que nós começamos aqui nesta aula. E ao final da etapa 2 você será capaz de flexibilizar o seu cardápio com alimentos que talvez nem imaginava serem possíveis de fazer parte de uma alimentação com baixo consumo de carboidratos. Além do mais, você também será capaz de mudar a sua relação de amor e ódio com a comida para uma relação de puro e verdadeiro amor.
Portanto, não perca tempo! Se você ainda não é aluno PREMIUM do método MCL5, clique AQUI para fazer a sua inscrição e garantir a sua vaga agora mesmo! Para assim podermos dar continuidade a esse processo de libertação alimentar.
Não perca tempo, se você ainda não é aluno PREMIUM, clique no botão abaixo para garantir a sua vaga agora mesmo!
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Mas se você já fez isso e já é nosso aluno PREMIUM, basta continuar assistindo as aulas aqui do curso para continuar se aprofundando nessas questões que promovem uma verdadeira liberdade e AUTONOMIA alimentar com foco em qualidade ao invés de quantidade.
E por falar em qualidade, na próxima aula aqui deste módulo 0 de introdução nós iremos fazer justamente uma introdução a etapa 3 do método MCL5 que irá discutir os melhores exercícios para emagrecer que podem ser feitos mesmo por pessoas que não possuam tempo e dinheiro sobrando. Ou seja, exercícios com foco também em qualidade ao invés de quantidade.
Então não deixe de assistir a próxima aula…
Um abraço e até lá!
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